Entre os dias 20 a 24 de Maio realizou-se mais um Feira de Ascensão em Alenquer. Como tantas outras, nada de novo se verificaria, se este ano a organização não se lembrasse de dividir a feira, em duas feiras distintas, de um lado, a exposição de actividades económicas e as representações das colecetividades do concelho, no parque urbano da romeira, e por outro lado, as actividades taurinas, situadas na Quinta do Brandão.
De facto, é notória a vontade de acabar com a feira, na medida em que, o dinamismo e a inovação são palavras proíbidas na organização desta feira, que há muito tempo que se esqueceu dos alenquerenses!
A Feira de Ascensão constitui um ícone no nosso concelho, que deve ser preservada, dinamizada, servindo de bandeira ao bom nome e à divulgação da nossa terra.
No entanto, tal não acontece, pois este modelo de feira agastado, cinzento, gasto, afasta os alenquerenses do certame,provocando um ruptura total com a próprio concelho.
Este ano, essa ruptura foi mais notória, na medida em que a feira mais parecia uma propagação de uma doença contagiosa,estava fracionada, o que não abona nada a seu favor, na medida em que os visitantes ficam dispersos, e o espírito do certame, fica diluído por entre montes e vales.
Defendemos uma nova solução para o certame, um novo local, em que a vila pudesse sentir-se envolvida na festa, festa essa mais dinâmica,atractiva, moderna, no sentido de devolver a feira aos alenquerenses!
Que solução seria de equacionar para a feira?qual o local ideal?que novo modelo deveria ser adoptado? a feira devia acabar ou não?
São questões que ficam em aberto, à mercê da opinião sempre importante dos nossos visitantes, participem!
De facto, é notória a vontade de acabar com a feira, na medida em que, o dinamismo e a inovação são palavras proíbidas na organização desta feira, que há muito tempo que se esqueceu dos alenquerenses!
A Feira de Ascensão constitui um ícone no nosso concelho, que deve ser preservada, dinamizada, servindo de bandeira ao bom nome e à divulgação da nossa terra.
No entanto, tal não acontece, pois este modelo de feira agastado, cinzento, gasto, afasta os alenquerenses do certame,provocando um ruptura total com a próprio concelho.
Este ano, essa ruptura foi mais notória, na medida em que a feira mais parecia uma propagação de uma doença contagiosa,estava fracionada, o que não abona nada a seu favor, na medida em que os visitantes ficam dispersos, e o espírito do certame, fica diluído por entre montes e vales.
Defendemos uma nova solução para o certame, um novo local, em que a vila pudesse sentir-se envolvida na festa, festa essa mais dinâmica,atractiva, moderna, no sentido de devolver a feira aos alenquerenses!
Que solução seria de equacionar para a feira?qual o local ideal?que novo modelo deveria ser adoptado? a feira devia acabar ou não?
São questões que ficam em aberto, à mercê da opinião sempre importante dos nossos visitantes, participem!
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