segunda-feira, agosto 03, 2009

Chemina


A Fábrica da Chemina como é conhecida em Alenquer encerrou em 1994. Em 2000, um incêndio no edificio principal da fábrica destrui por completo toda a estrutura.
Estamos em 2009 e a Fábrica continua em ruínas, causando todos os dias aos trauseuntes um sério risco.
Ao edificio em ruínas já lhe foi atribuído vários destinos, desde de hotel, passando por lar, acabando em uma cliníca, muito se falou mas pouco se fez.
A antiga fábrica de lanifícios por tudo o que deu a esta vila, não merecia tremendo impasse. Pela gente que empregou, que ainda hoje olha para a antiga fábrica com nostalgia, por ter colocado Alenquer no mapa das referências ao nível do sector têxtil,merecia mais respeito pelos responsáveis autárquicos.
No meio de tanta incerteza quanto ao seu fim, o certo é que está a terminar mais um mandato e nada foi feito.
De facto, é vergonhoso para uma vila tão bonita, ter no seu epicentro, uma fábrica em ruínas, completamente abandonada, colocando em risco a população.
O contraste entre a obra feita no rio de Alenquer e a situação em que se encontra a Chemina, é chocante, denotando a incapacidade da autarquia em resolver a questão.
Esta situação que se arrasta há quase uma década, deve ser resolvida de uma vez por todas, em tempo oportuno. A excelente localização da fábrica, bem como o espaço que evidencia, merece um fim digno,capaz de encher de orgulho todos os alenquerenses. A uma referência,deve ser feita justiça, por tudo o que deu a Alenquer, a reabilitação desta antiga fábrica é urgente e essencial para o desenvolvimento da nossa vila, servindo como um cartão de visita a todos os que visitam Alenquer.
A Chemina é um exemplo de má gestão e incapacidade governativa dos órgãos autárquicos, que andam a arrastar o processo há anos. Alenquer merece mais e melhor!

1 comentário:

Ruben disse...

No ano 2000 a Chemina sofreu um violento incêndio, que deixou os alenquerenses desesperados que nunca tinham visto tal coisa.
Estamos em 2009 ou seja já passou 9 anos e cada vez que me desloco à Alenquer passo por lá e custa-me ver o edificio em ruínas.
Quado é que será que chega o dia que vão arranjar e aproveitar este edificio no meio da vila?